DISCURSO PROFERIDO PELO NOBRE DEPUTADO LUIS CESAR BUENO, NO MOMENTO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE, REALIZADA NA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 11 DE DEZEMBRO DE 2012
Publicado 11/12/2012
Senhor Presidente;
Senhoras Deputadas;
Senhores Deputados.
Quero aqui, nesta sessão, fazer uma abordagem sobre a luta do Governo Federal, na pessoa da Presidente Dilma, para conter a alta dos preços, para reduzir a inflação. Para fazer com que o Brasil seja um País competitivo no plano internacional, seja um País que continue crescendo com distribuição de renda.
Quando o Presidente Lula assumiu o Governo em 2003, nós éramos a 14ª nação no ranking do Produto Interno Bruto. Hoje somos a 5ª nação, ultrapassamos a Inglaterra e, em breve, estaremos na 4ª posição, brigando com a França para ser talvez a 3ª ou 4ª nação mais poderosa do mundo.
Enquanto os países da Europa e, em especial na América do Norte, os Estados Unidos lutam contra uma alta taxa de desemprego, lutam contra uma crise econômica jamais vista no século XXI, o Brasil cresce, o Brasil se desenvolve, nós não vivemos uma recessão. Agora, é necessário que façamos os investimentos necessários na infraestrutura portuária, conforme foi anunciado, sessenta bilhões de reais para modernizar os portos.
Que façamos os investimentos necessários para a duplicação das nossas rodovias, e aqui em Goiás, especificamente, estamos duplicando a BR -060 e estamos concluindo a duplicação da BR 153, ligando Brasília a São Paulo, e estamos já iniciando o processo de projeto para a duplicação da rodovia que liga Belém a Brasília. E mais do que isso, dois ramais da Ferrovia Norte Sul tanto o Ramal Sudoeste, quanto o Ramal Norte Sul ligará os portos do Brasil ao Oceano Pacífico e ao Oceano Atlântico, ligando os portos de Santos até os portos do Pacífico, tendo Goiás como beneficiário tanto do Ramal Norte Sul da Ferrovia, quanto do Ramal Sudoeste.
Mas nós precisamos, Senhor Presidente, avançar no sentido de reduzir os custos de produção. E quando falamos em reduzir os custos de produção, temos que reduzir e baratear o custo da energia elétrica. Os críticos da Petrobrás pressionam a Petrobrás para aumentar a gasolina. Mas a Presidenta Dilma tem segurado anos e anos o custo da energia elétrica, apesar de aqui em Goiás o ICMS ter sido alterado de 19% para 28%. Mas eu trago nesta tarde um requerimento importante para a economia do Estado, importante para a economia das famílias carentes e também do setor produtivo, que sofre muito com o elevado custo da energia elétrica. Em todo o país, a Presidenta Dilma já reduziu custos, tributos e algumas taxas para que a energia elétrica tenha uma redução de 20%, mas acredito que em Goiás nós podemos mais, porque em Goiás, senhores e senhoras, temos uma alíquota de 29% de imposto, de ICMS que é cobrado sobre a eletricidade do Estado.
Enquanto
Muito obrigado.