Confira quem ganhou, em todos os cargos disputados
Publicado 04/10/2010
Apurados 100% dos votos em Goiás, já temos definidos os nomes que representarão a sociedade goiana no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, e quais representantes políticos atuarão na Assembléia Legislativa do Estado.
Confira os nomes, seguidos das respectivas siglas, número exato de votos recebidos e a porcentagem correspondente.
Senado
1 – Demóstenes Torres (DEM) 2.158.812 (44,09%)
2 – Lúcia Vânia (PSDB) 1.496.559 (30,56%)
Deputado Federal
1 – Dona Iris (PMDB) 185.934 (6,44%)
2 – Rubens Otoni (PT) 171.382 (5,94%)
3 – Ronaldo Caiado (DEM) 167.591 (5,81%)
4 – Flávia Morais (PDT) 152.553 (5,28%)
5 – Sandro Mabel (PR) 148.687 (5,15%)
6 – Jovair Arantes (PTB) 147.624 (5,11%)
7 – João Campos (PSDB) 135.968 (4,71%)
8 – Armando Vergílio (PMN) 103.231 (3,58%)
9 – Leandro Vilela (PMDB) 102.435 (3,55%)
10 – Carlos Alberto Leréia (PSDB) 98.427 (3,41%)
11 – Roberto Balestra (PP) 97.424 (3,37%)
12 – Pedro Chaves (PMDB) 94.318 (3,27%)
13 – Leonardo Vilela (PSDB) 91.924 (3,18%)
14 – Thiago Peixoto (PMDB) 90.719 (3,14%)
15 – Sandes Junior (PP) 89.230 (3,09%)
16 – Vilmar Rocha (DEM) 85.773 (2,97%)
17 – Heuler Cruvinel (DEM) 76.796 (2,66%)
Deputado Estadual
1 – Helder Valin (PSDB) 49.120 (1,65%)
2 – Janio Darrot (PSDB) 46.004 (1,55%)
3 – Samuel Belchior (PMDB) 43.324 (1,46%)
4 – Paulo Cezar Martins (PMDB) 42.747 (1,44%)
5 – Fabio Sousa (PSDB) 37.132 (1,25%)
6 – Cristóvão (PTB) 36.474 (1,23%)
7 – Daniel Vilela (PMDB) 36.382 (1,22%)
8 – Profª Sônia Chaves (PSDB) 35.486 (1,19%)
9 – Bruno Peixoto (PMDB) 35.424 (1,19%)
10 – Jose Vitti (PRTB) 35.095 (1,18%)
11 – Jardel (PSDB) 34.906 (1,17%)
12 – Major Araujo (PRB) 33.092 (1,11%)
13 – Henrique Arantes (PTB) 32.424 (1,09%)
14 – Dr. Helio (DEM) 31.733 (1,07%)
15 – Francisco Jr (PMDB) 30.030 (1,01%)
16 – Lincoln Tejota (PT do B) 29.822 (1,00%)
17 – Evandro Magal (PP) 29.698 (1,00%)
18 – Waguinho (PMDB) 29.508 (0,99%)
19 – Humberto Aidar (PT) 29.499 (0,99%)
20 – Túlio Isac (PSDB) 28.534 (0,96%)
21 – Nelio Fortunato (PMDB) 28.290 (0,95%)
22 – Ademir Menezes (PR) 27.585 (0,93%)
23 – Luiz Carlos Do Carmo (PMDB) 27.575 (0,93%)
24 – Nilo Resende (DEM) 27.181 (0,91%)
25 – Álvaro Guimarães (PR) 27.074 (0,91%)
26 I- so Moreira (PSDB) 25.566 (0,86%)
27 – Daniel Messac (PSDB) 24.813 (0,83%)
28 – Dr. Joaquim (PPS) 24.516 (0,82%)
29 – Hildo Do Candango (PTB) 24.269 (0,82%)
30 – Valcenor Braz (PTB) 23.803 (0,80%)
31 – Luis Cesar Bueno (PT) 23.355 (0,78%)
32 – Isaura Lemos (PDT) 21.564 (0,72%)
33 – Misael (PDT) 19.973 (0,67%)
34 – Valim (PT do B) 19.525 (0,66%)
35 – Mauro Rubem (PT) 17.719 (0,60%)
36 – Carlos Antonio (PSC) 17.392 (0,58%)
37 – Jose De Lima (PDT) 17.199 (0,58%)
38 – Frederico Nascimento (PTN) 15.538 (0,52%)
39 – Elias Júnior (PMN) 14.799 (0,50%)
40 – Gedda (PTN) 14.730 (0,50%)
41 – Karlos Cabral (PT) 14.427 (0,48%)
Os outros números
O candidato a governador Marconi Perillo (PSDB) obteve 1.400.227 votos válidos, ou seja, 46,33%. Em segundo lugar ficou Iris Rezende (PMDB), com 1.099.552 dos votos válidos, uma porcentagem de 36,38. Eles disputam a eleição em segundo turno, que ocorrerá no dia 31 de outubro.
Vanderlan Cardoso (PR) consegui 502.462 votos, ou 16,62%. O número é resultado de uma campanha curta, que começou muito tarde e que teve de enfrentar dificuldades estruturais e de articulação política. A disputa, apesar de derrotada para Vanderlan, serviu para publicizar o candidato, que, apesar de não representar significativa renovação política no que tange a projetos políticos, civis e sociais, surge como um novo nome.
Na campanha nacional a decisão também vai para o segundo turno, devido principalmente à atribuição de votos para a candidata Marina Silva (PV), que foi de 19.635.352, ou 19,33% dos votos. Dilma Rousseff (PT) ficou com 47.637.275 (46,90%), a maior votação já obtida na história do Brasil por um candidato em primeiro turno. Ela disputará a próxima etapa com o candidato do PSDB, José Serra, que obteve 33.126.231, o que significa 32,61% dos votos.
Transferência de voto não é automática
Cientistas políticos e pesquisadores descobriram, há muito, que os políticos, ao emprestarem apoio a outro candidato, não levam inteiramente seus votos. Vanderlan Cardoso não levará seus quase 17% para Marconi Perillo ou para Iris Rezende. Os votos são dele, foram dados a ele, mas nem todos seus eleitores tendem a aprovar seu apoio ao peemedebista ou ao tucano. Alguns votos vão para Iris, outros vão para Marconi. Mas é provável que Vanderlan tenha recebido muitos votos de eleitores que não querem sufragar nem Iris nem Marconi. No segundo turno, podem anular o voto.